Mesa:
O Olhar da Máquina
Sistema:
D20
Último Acesso:
10/06/2025 20:59:36
Criada por:
VDeathsCryV em 21/11/2024
Site:
Usuários Online:
VDeathsCryV (Mestre), bohvar
Entrar na MesaÉ necessário ter o Firecast
https://firecast.appHorário: Sextas-feiras, De entre às 20:00 e 21:00 até 00:00 ou mais (até onde todos os envolvidos puderem e quiserem)
Atual número de jogadores: 3
Comunicação: por Discord, um servidor para a mesa.
Duração: campanha, anos de jogo.
Materiais permitidos: Livro do Jogador 5.5e.
A mesa é interpretativa e bastante focada em exploração e, ao longo da campanha, possivelmente intrigas. Não espere que toda sessão terá combate. Além disso, eu não costumo fazer o uso de grids e imagens, me limitando mais à imagética, com descrições detalhadas.
Tema:
A campanha é uma mistura de fantasia e tecnologia, com baixa tecnologia (algo como steampunk) em assentamentos e cidades, e algo bastante tecnológico em ruínas do mundo antigo. A ideia é explorar o mundo e o que aconteceu no passado, bem como moldar o futuro quando um maior nível de poder for alcançado pelos personagens. A ideia é uma campanha do 1 ao 20. A mesa vai começar num vilarejo isolado, com todos os personagens precisando ter vindo dele, e depois irá aos poucos se expandir de acordo com a jornada.
Como o mestre narra:
Eu foco em imersão, então eu evito grids, mapas e figuras, e tento focar mais em narração e descrição. Pode eventualmente haver esse tipo de coisa, mas não é regra. Além disso, o jogo tende a ser um pouco mais lento, uma vez que todos são livres e coisas mais banais ou improvisadas tendem a acontecer. Eu não sou muito bom interpretando vozes ou maneiras, então em maioria eu mantenho na narração para ditar comportamentos e trejeitos.
Cenário:
Portal da Esperança é uma cidade de poucos milhares de habitantes em meio ao ermo de um mundo devastado por uma antiga catástrofe denominada “A Infecção”. Monstros rondam lá fora, transformando a terra a sua imagem e semelhança. As pessoas então vagam com cuidado, preferindo viagens a navio do que a pé, assim evitando atravessar o continente. E nessa cidade isolada e rodeada por restos do mundo antigo, forma-se um dos entrepostos costeiros usados como parada para aqueles que vão para o leste distante e destruído.
Construída sobre ruínas de civilizações antigas e erguida ao longo de ravinas costeiras, o povo prospera e sobrevive sucateando e explorando construções largadas ao tempo, arriscando a vida para obter tecnologias que nem sequer entendem completamente, mas que podem ser improvisadas de maneira a possibilitar criar um porto seguro em meio ao perigo, como motores elétricos e arcanos, relíquias tão perigosas que são mantidas pela igreja local, além de minérios exóticos só existentes aqui, extraídos com núcleos de vapor e eletricidade.